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hoje

borçari.

Filho, irmão, marido e pai, nem sempre nesta ordem. Projetista por profissão, músico por teimosia e poeta por vaidade. Apaixonado pela literatura, poesias, teologia, filosofia e sociologia descobriu recentemente que é muito mais saboroso escrever sobre o cotidiano, suas dores e cores, que tão somente vive-lo.

Meus gostos e inspirações

Tenho um experimentar muito eclético para as artes, entretanto seletivo. Adoro rock, folk, jazz e principalmente a sonoridade regional brasileira. Gosto do tradicional, mas sou completamente aberto ao novo. Meus escritores nacionais prediletos são Graciliano Ramos a Ariano Suassuna. C.S. Lewis e Tomás Halíck dão voz ao além-mar.

Já os poetas, não gostaria de dividi-los por nacionalidade pois penso não haver métricas ou medidas que amparem tal divisão, além da geografia, mas amo Adélia Prado com sua devoção, toda a família Carpi Nejar (mãe, pai e filho), Carlos Drummond me faz chorar, Manuel de Barros me reinventa, Mario Quintana me compacta, Cora Coralina me simplifica. Pablo Neruda me apresenta versões desconhecidas do universo, Nicanor Parra desconstrói minha vaidade, Yehuda Amichai cria uma nova bíblia em mim e Wislawa Szymborska me ensina a viver a guerra de cada dia e no final disso tudo, Charles Bukowski instrui sobre como implodir-me.

Na Teologia, Santo Agostinho. Na filosofia, a alteridade Emmanuel Levinas. Na sociologia, a transparência de Byung-Chul Han, a liquidez de Zygmunt Bauman e a sólida luta de Jessé de Souza.

Gosto de ler também a vida de pessoas que nos transformam: Gandhi, Martin Luther King, Malcon X, Mandela, João Batista Libânio, São Francisco de Sales, Barack Obama, Djamila Ribeiro.

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2019

REGISTROS

Foram muitos anos tentando furar os bloqueios e os sinais vermelhos que encontrei pela vida e tenho a convicção que a vida não é fácil. Mas a minha em particular não foi tão dura, no que tange o sentido literal da palavra, mas posso dizer que a compliquei um pouco.

Estes “registros” são testemunhas do alguém que me habita em busca de si, uma viagem, um mergulho a encontro do próprio eu.

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2020

ENLEVO

Aqui me apresento para além de minhas obrigações de pai e marido, da segurança do progenitor ou da soberba do patriarca. Aqui filhos, me refaço criança e me dispo em palavras diante de vocês. Para que a amanhã me conheçam por dentro e por fora, como ensinou aquele que me faz chorar.

2020

UBERIDADE

Foi preciso um mergulho.

Antes dentro daquele que sou, para somente depois adentrar o outro. Mirar cada um desses motoristas arribados pelo que temos em comum: nossa Uberidade, me levou para uma dimensão diferente, a de sentir a pertença de várias vidas em minha própria. De perceber a história do outro fundida em minha história, umas mais e outras menos.

Estas viagens, que fisicamente aconteceram com seus participantes sentados em lugares diferentes nos diversos veículos, em nossas vidas, aconteceram de uma forma única, integrada, sendo vista de um mesmo lugar existencial: quanto brasileiros.

Experimentei sentir e perceber o outro. E da profundura que esse “outramento” me proporcionou teci cada crônica que preenche este livro.

E agora, que o vejo em minhas mãos. Nada me resta senão viver tudo outra e outra vez!

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2021

QUARENTENA 

Se instala o silêncio

O silêncio da distância

Entre o eu e o outro

Se faz preto no branco

Iguais sinais a se repelirem

Tão iguais nos tornamos

Que não me suporto em ti

Me recolho então nessas cadeias, digitais

Muralhas cibernéticas a isolar

O meu eu, do seu eu

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#EMPAUTA

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